Por Tales Martín
A desembargadora pública Lúcia Regina Esteves que estaria a frente da ação vascaína se declarou suspeita perante ao caso e causou dúvidas dentro da torcida vascaína sobre o que de fato significa isso, confira
A partir do momento em que a magistrada se declara suspeita acerca da ação movida referente ao cruzmaltino, ela traz a tona uma realidade nova em termos jurídicos que nada mais é quando um magistrado tem uma relação entre partes que possa levar a ausência de imparcialidade desde que seja algo pessoal ou devido a casos recentes.
A magistrada em questão foi a responsável por derrubar a liminar que limitava a inclusão da SAF no Estatuto Vascaíno a qual futuramente adiaria a AGE naquele momento.
Por já ter sido favorável ao Vasco anteriormente e visando a imparcialidade, a magistrada se declara suspeita e a ação será redistribuída a outro magistrado.