A contratação de Léo Jardim, junto ao Lille, foi razão de questionamento por causa de um “problema”: o excesso de jogadores na posição. O goleiro de 27 anos assinou até o fim de 2025 e se juntou à Ivan, Alexander, Halls e Thiago Rodrigues na meta vascaína.
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Alexander e Halls ainda têm situações indefinidas, não se sabe ao certo se ficarão no clube mesmo com o projeto de criação de um time Sub23 “esquecido” ou se serão negociados para terem minutos em outro lugar, enquanto Thiago Rodrigues nem sequer foi relacionado para jogos esse ano.
O fato é que a contratação de Léo Jardim foi algo pensado, tendo em vista a situação contratual de Ivan. O atleta que veio do Zenit era a primeira opção vascaína, mas o clube também mantinha contato com Rogério Braun, empresário de Léo, desde novembro. A ideia era comprar Ivan, mas não houve um acerto e o acordo foi por empréstimo, abrindo caminho para a contratação de Léo, que chega para disputar vaga com Ivan, que já é o titular, e com um contrato longo, dando segurança ao Vasco na posição. “O Ivan foi muito bem (nos dois primeiros jogos), e a chegada do Léo Jardim já estava em conversa programada. É uma dor de cabeça ótima”, declarou Maurício Barbieri.
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Léo volta ao Brasil depois de 4 anos e meio de Europa, entre Rio Ave, Boavista e Lille. Foi titular em 2 temporadas em Portugal, enquanto sofreu mais para ter sequência no Lille. Jogou 17 partidas na última Ligue One, mas perdeu a vaga depois de uma fase ruim e passou a ser reserva, despertando o interesse de voltar ao seu país e tentar brigar por vaga novamente.
Por: Caio Azevedo