Pumita Rodríguez concedeu entrevista nesta terça-feira (04) para o GE e debateu acerca de vários assuntos relacionados ao seu ano no Vasco da Gama. Prestes a jogar a sua primeira partida de Campeonato Brasileiro no dia 15 de abril, contra o Atlético Mineiro, Pumita tem alta expectativa sobre o restante da temporada vascaína.
– Acho que temos elenco para chegar na Libertadores e brigar pelo campeonato. Assim como podemos perder para qualquer equipe, podemos vencer qualquer uma. Mas ainda temos que melhorar, trabalhar para seguir conhecendo a ideia do treinador.
Puma Rodríguez foi convocado pela Seleção Uruguaia para o amistoso contra o Coréia do Sul e fez suas estreia, atuando como titular na vitória por 2×1 da Celeste. Por estar voltando da convocação, Puma não participou do amistoso do Vasco contra o Athletic, onde o Cruzmaltino perdeu por 2×0. O lateral falou sobre como o Vasco ajudou na sua convocação e sobre sua falta no amistoso da última sexta-feira:
– (O Vasco) Me ajudou muito. Quando cheguei, por sorte já pude jogar, o clube me deu as condições para que eu pudesse jogar. Isso me ajuda muitíssimo a nível de seleção. A liga é muito competitiva, isso também me ajuda a manter o nível. Fiquei fora (contra o Athletic), mas estava falando com o Capasso que eu queria jogar, que tinha vontade de estar lá dentro. Mas é claro que, depois da viagem, cansaço, fiquei fora para me recuperar. Acho que a equipe esteve bem, sofremos os contra-ataques e temos que seguir melhorando nisso.
Pumita também comentou sobre sua relação com Galarza, que também foi convocado, mas pela seleção do Paraguai. Por causa do idioma, os dois são próximos no dia a dia do clube:
– Nós conversamos ontem, depois que fez os três gols. É um jogador importantíssimo para nós e para o clube, é um jogador de seleção. Falo bastante com ele no dia a dia, é um jogador jovem que tem muito a crescer. Ele vai ser importante por tudo isso, é jovem, tem muito a aprender.
Para finalizar, o lateral comentou sobre a eliminação precoce do Vasco da Gama na Copa do Brasil, e a definiu como um “golpe duro”:
– Ficamos um pouco tristes, tínhamos uma expectativa muito grande na Copa, sabíamos que tínhamos que estar bem em cada partida. Temos um elenco muito bom, apesar de estarmos nos conhecendo ou não. Foi um golpe muito duro para nós. Mas o futebol é assim, temos que seguir trabalhando e melhorando.
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