Em setembro do ano passado, 70% do Vasco foi vendido para a empresa americana 777 Partners, após aprovação dos sócios. Com isso, o Gigante conseguiu um aporte de R$ 700 milhões, e a 777 ficou responsável por outras obrigações dentro do clube.
Após as recentes notícias sobre atrasos no pagamentos nas parcelas da compra de jogadores, uma questão levantada nos últimos dias foi sobre como funciona a fiscalização e quem são os responsáveis por ela. A diretoria vascaína, no entanto, trata o assunto internamente.
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A SAF tem o Conselho Fiscal, formado por três membros: Carlos Antonio Rodrigues Jorge e Wander Faria de Souza Azevedo, indicados pela 777, e Marco Norci Schroeder, indicado pelo Vasco. As informações são do Globo Esporte.
O papel do Conselho está descrito no estatuto da empresa.
“O Conselho Fiscal opinará sobre as contas anuais da Diretoria, orçamento de capital, as demonstrações financeiras da SAF Vasco e as operações patrimoniais nelas refletidas, além das atribuições estabelecidas no acordo de acionistas da SAF Vasco”.
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