Com a entrada da 777 Partners, o Carlos Brazil deixou sua posição de gerente de futebol profissional do Vasco, redirecionando o foco para a gestão de base e transição.
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Focado na categoria, em uma entrevista exclusiva concedida ao iG Esporte, o diretor detalhou minuciosamente o trabalho realizado pela empresa norte-americana em relação à formação dos jovens talentos das categorias de base do Vasco. Durante a conversa, ele enfatizou a importância que os clubes devem atribuir aos seus próprios talentos.
“A 777, assim como Paulo, dá muita importância a formação, e não poderia ser diferente. Eu acho que é uma realidade dos clubes brasileiros de um modo geral ter uma base muito forte, que forme de jogadores para dar esse retorno técnico e financeiro, que o clube possa, de alguma forma, não só ganhar dinheiro, mas economizar também. Uma folha salarial de 30, 32 atletas é uma folha muito pesada, e evidentemente que os jogadores da base acabam tendo uma remuneração menor, é natural isso, isso faz com que haja um equilíbrio, uma média salarial menor. Então eu tenho parâmetros de formação que eu dou muita importância, como a metodologia implantada, filosofia. Acho que os clubes brasileiros em geral, não somente o Vasco, precisam melhorar a transição dos jogadores, para que não se percam tantos talentos como a gente perde no Brasil”, e continuou.
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“A formação, desde 2018, tenho como um parâmetro que a gente tinha que ser uma fábrica de talentos, sai um jogador, como o Andrey, tem que ter um outro sendo preparado para o lugar dele. Hoje, eu acho que o Lucas Eduardo é um jogador muito preparado para ocupar essa esse lugar do Andrey, a gente nunca vai ter jogadores iguais, mas com qualificação para jogar no profissional do clube, como o Barros, que já está lá”.
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