Com a saída da 777 Partners do comando da SAF do Vasco da Gama, uma das maiores duvidas da torcida vascaína se dava sobre a saúde financeira do clube. Apesar da má gestão, a empresa americana cumpria com seus compromissos financeiros e conseguia deixar as contas do clube em dia.
Com a associação de volta ao comando e sem verba da 777, alguns problemas financeiros começaram a aparecer recentemente. Um deles foi o atraso na parcela do RCE referente ao mês de junho, onde o Vasco destina um valor mensal para o pagamento de credores.
Assim, o juiz Igor Fonseca Rodrigues solicitou um prazo de 10 dias para o Vasco quitar essa parcela atrasada. Caso contrário, o clube sofria risco da exclusão do regime, sofrer execução forçada dos credores e penhora nas contas do clube.
Mas isso não aconteceu. Na tarde desta quarta-feira, o Vasco juntou petição com o comprovante do depósito do mês de maio ao RCE, ou seja, a divida que estava em vigor foi paga. Agora, o clube não corre mais riscos de penhora e pode seguir com seu planejamento normalmente.