São Januário será reformado em breve e alguns detalhes cruciais já começaram a ser discutidos. Em julho desse ano, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, sancionou a lei do potencial construtivo do estádio. Ou seja, autorizou que o Vasco possa negociar com empresas para receber recursos em troca do “direito de construir”. A expectativa do clube é de vender esse potencial por cerca de R$500 milhões. As conversas estão em andamento.
De acordo com informações do canal Mário Coelho Vasco, responsáveis pela obra estudam a implementação do gramado sintético no novo São Januário. A ideia será levada a debate ao presidente Pedrinho. Esse tipo de gramado é utilizado em alguns grandes estádios brasileiros, como na Ligga Arena, casa do Athletico-PR, no Allianz Parque, casa do Palmeiras e no Nilton Santos, casa do Botafogo.
O presidente Pedrinho já afirmou que a intenção é começar a reforma no final de 2024. A reta final da atual temporada será a despedida desse templo vascaíno localizado na zona norte do Rio de Janeiro, inaugurado em 1927. Quase todos as questões já estão alinhadas no projeto, restando apenas a venda do potencial construtivo.
A nova casa do Vasco terá capacidade de quase 48 mil lugares. Hoje, São Januário atende cerca de 20 mil pessoas. A identidade do estádio será preservada, com arquibancadas populares extensas e manutenção da fachada e da “Barreira do Vasco”.
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