Vários aspectos da reforma de São Januário, prevista para começar em 2025, já estão sendo debatidos internamente. Uma das principais questões é sobre o gramado. Atualmente, a grama da casa do Vasco é 100% natural, mas isso deve mudar com a nova arena.
A tendência, hoje, é que São Januário tenha um gramado sintético ou híbrido (natural e sintético), o que aumentaria o custo da reforma, mas a médio e longo prazo seria benéfico, avalia o Vasco. O clube tem analisado as condições do gramado das arenas brasileiras e essa parece ser a melhor opção.
O último caso recente é o da Arena MRV, casa do Atlético Mineiro. A condição ruim do gramado natural do estádio vem sendo alvo de críticas frequentes, principalmente de jogadores do próprio Galo. Com o problema, a diretoria atleticana deve mudar o gramado para um sintético no fim da temporada.
Para manter um gramado natural, é necessário exposição ao sol e irrigação, além do tratamento com insumos. O projeto do novo São Januário não prevê que o espaço seja aberto como o atual, o que prejudicaria a manutenção. Por isso, as chances de ter um gramado sintético aumentam consideravelmente, além da possibilidade de ter outros eventos no local, como shows.
Caso o Vasco consiga realizar a venda do potencial construtivo do estádio ainda este ano, é esperado que a reforma já comece no início de 2025. O novo São Januário terá capacidade para quase 50 mil pessoas.
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