O Vasco está nas oitavas de final da Copa do Brasil — e não foi sem drama. Após empatar no tempo normal com o Operário-PR, a classificação veio nos pênaltis, com direito a show de Léo Jardim e uma cena curiosa antes da cobrança que poderia eliminar o Cruzmaltino.
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No momento em que o lateral Thales Oleques se preparava para cobrar a penalidade que colocaria fim à trajetória vascaína no torneio, uma confusão tomou conta do gramado de São Januário. O responsável por instaurar o tumulto? O atacante Pablo Vegetti, líder em campo e fora dele, que protagonizou um momento estratégico.
Paulinho, Léo Jardim e Hugo Moura – Vasco x Operário – São Januário – Copa do Brasil — Foto: André Durão
O camisa 99 partiu para o centro do campo, onde os jogadores estavam posicionados, e iniciou uma discussão com atletas do Operário. A ação atrasou a cobrança de Thales e mexeu com o psicológico do adversário. A tensão aumentou, e até Hugo Moura entrou na provocação: após o erro de Thales, o volante vascaíno foi flagrado rindo e gesticulando em direção ao banco do time paranaense.
Na sequência, Léo Jardim brilhou. O goleiro defendeu a cobrança de Thales, mantendo o Vasco vivo na disputa. A série seguiu para os pênaltis alternados, até que Allan Godói desperdiçou sua batida e decretou a vitória vascaína por 7 a 6.
Léo Jardim voltou a ser o herói do Vasco na Copa do Brasil — Foto: André Durão
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Mais do que uma simples disputa de pênaltis, o duelo teve doses de tensão, estratégia e liderança. Vegetti, que nem bateu o pênalti decisivo, mostrou que seu papel vai além dos gols: ele foi peça-chave no emocional da partida.
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