A volta de Fernando Diniz ao comando técnico do Vasco causou impactos não apenas dentro de campo, mas também nos bastidores de São Januário. Um dos nomes mais respeitados da história recente do clube, Felipe Maestro perdeu espaço nas decisões do futebol profissional após a chegada do novo treinador.
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Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
Segundo o jornalista Jorge Nicola, Felipe já não participa das estratégias envolvendo o elenco principal. Com a reestruturação promovida por Diniz, o ex-camisa 6 foi realocado para atuar mais diretamente na transição da base para o profissional, tendo sua influência reduzida nas decisões técnicas e administrativas da equipe principal.
Fontes internas do clube confirmam que Diniz passou a ter ampla autonomia no futebol, cercando-se de profissionais de sua confiança. Felipe, por sua vez, permanece no Vasco, mas agora com um papel mais institucional, voltado à formação de jovens talentos e suporte no processo de integração com o elenco principal.
Mesmo com a mudança, o ex-jogador segue prestigiado internamente. A boa relação com o presidente Pedrinho — seu amigo pessoal e ex-companheiro de time — assegura sua permanência no projeto do clube, ainda que em um posto menos central.
Nos bastidores, a leitura é clara: o Vasco busca profissionalizar e centralizar decisões nas mãos de um comando técnico coeso, o que acaba por afastar figuras históricas de funções estratégicas. A mudança de status de Felipe é reflexo direto desse novo momento em São Januário.
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Foto: Reprodução.
Apesar do silêncio oficial sobre a alteração de funções, o que se percebe é uma tentativa de equilibrar tradição e modernização — preservando os ídolos no ambiente do clube, mas adaptando seus papéis ao modelo atual de gestão.
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