A estratégia do Vasco de emprestar o meia-atacante Maxime Domínguez para valorizá-lo e recuperar o investimento não está surtindo o efeito desejado. O jogador suíço tem tido um desempenho estatístico muito discreto no Toronto FC, dos Estados Unidos, o que torna um futuro negócio vantajoso para o clube uma possibilidade cada vez mais remota.
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Atleta tem números discretos nos Estados Unidos
Maxime Domínguez foi emprestado ao clube da Major League Soccer (MLS) com o claro objetivo de ganhar minutos e visibilidade. Ele até tem jogado com regularidade. Foram 21 partidas até o momento, sendo 14 delas como titular.
O problema, no entanto, é a sua baixa produtividade ofensiva. O jogador ainda não marcou nenhum gol e contribuiu com apenas uma assistência. Os números são considerados muito baixos para um atleta de sua posição.
Com o desempenho abaixo do esperado, o plano da diretoria vascaína de recuperar o valor investido na contratação do atleta fracassa. O Vasco pagou cerca de 2 milhões de euros (R$ 12,4 milhões na cotação da época) por ele no início de 2024.
A expectativa era de que uma boa passagem pela MLS pudesse atrair propostas de outros clubes. Contudo, seus números atuais não devem despertar o interesse do mercado.
Vasco deve amargar o prejuízo financeiro
A tendência, portanto, é que o Vasco tenha que arcar com o prejuízo de mais um dos reforços da desastrosa janela do início de 2024. A dificuldade em recuperar o investimento em Maxime Domínguez reforça as críticas à gestão anterior. Além disso, mostra o tamanho do desafio que a atual diretoria tem para corrigir os erros do passado.
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