O Vasco da Gama está muito próximo de selar uma das parcerias mais importantes de sua história recente. O clube tem negociações avançadas para que a Nike seja sua nova fornecedora de material esportivo. A informação, detalhada pelo jornalista Joel Silva, do canal Colina em Foco, revela um contrato de longo prazo, valores milionários e um novo status para o clube no cenário global.
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Acordo de sete anos renderá valor recorde
O negócio, que está “99,9% certo”, prevê um contrato de sete anos, com início em janeiro de 2026. Os valores anuais médios giram em torno de R$ 40 milhões. Contudo, essa quantia pode variar para mais, dependendo do desempenho do time e da visibilidade da marca. Joel Silva afirmou:
“Estão sendo negociados detalhes importantes como enxoval, royalties, premiações por exposição e tecnologia.”
O anúncio oficial deve acontecer entre novembro e dezembro de 2025, mas a estreia da parceria está marcada para o início da temporada de 2026, quando o novo uniforme será apresentado à torcida. A expectativa é que esse lançamento seja um dos maiores eventos de marketing do CRVG nos últimos anos.
Vasco terá o status de “cliente global”
Talvez o ponto mais significativo do acordo seja a mudança de patamar do Vasco junto à fornecedora. O clube passará a ser tratado como um “cliente global” da Nike. Este é o mesmo status de parceiros como a Seleção Brasileira e o Corinthians. Na prática, isso garante ao Cruz-Maltino o acesso às tecnologias de primeira linha da marca além de um enxoval de destaque, desenvolvido especialmente para o clube carioca.
A nova parceria é um “salto significativo” em relação ao contrato anterior. A gestão passada, com a Kappa, gerava, segundo a análise, “praticamente nenhuma receita efetiva” para o clube. Agora, além dos valores fixos, o Gigante terá direito a royalties, premiações por desempenho esportivo e bonificações por exposição de marca, o que pode elevar ainda mais os ganhos.
O novo acordo, portanto, não apenas fortalece a marca Vasco com um parceiro de elite. Ele também cria uma fonte de receita fundamental para a reestruturação financeira que o clube atravessa.
Internamente, dirigentes enxergam o contrato como um divisor de águas. O aporte financeiro deve ajudar o Gigante da Colina a fortalecer o elenco e aumentar sua presença no mercado global, algo essencial para um clube que busca retomar o protagonismo no futebol brasileiro e sul-americano.
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