O momento do Vasco sob o comando de Fernando Diniz é preocupante. Em 23 partidas, o treinador soma 6 vitórias, 9 empates e 8 derrotas, com aproveitamento de 38%. O número, por si só, já acende um alerta, mas ganha ainda mais peso quando comparado ao histórico recente dos últimos técnicos cruz-maltinos.
Segundo levantamento, entre os treinadores que passaram por São Januário desde 2022, apenas Álvaro Pacheco apresentou desempenho inferior, com um aproveitamento de apenas 8% em sua curtíssima e desastrosa passagem.
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Confira o ranking dos piores aproveitamentos recentes:
- Álvaro Pacheco – 8%
- Fernando Diniz – 38%
- Maurício Barbieri – 44%
- Maurício Souza – 46%
- Rafael Paiva – 47%
- William Batista – 50%
- Fábio Carille – 51%
- Ramón Díaz – 52%
- Jorginho – 57%
- Zé Ricardo – 59%
O dado revela um contraste importante: mesmo técnicos bastante criticados pela torcida, como Barbieri e Maurício Souza, alcançaram índices superiores ao de Diniz. Até interinos, casos de Rafael Paiva e William Batista, conseguiram aproveitar melhor as oportunidades no comando.
Na outra ponta, nomes como Jorginho e Zé Ricardo, que também tiveram suas passagens questionadas em diferentes momentos, apresentaram percentuais de vitória consideravelmente melhores que o atual comandante.
A pressão em cima de Diniz cresce porque o Vasco não apenas acumula resultados ruins, mas também apresenta um desempenho irregular em campo. A equipe venceu somente quando marcou três gols ou mais, reforçando a dependência de atuações atípicas para conquistar pontos.
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Com o Campeonato Brasileiro em andamento e a torcida cobrando reação imediata, Fernando Diniz precisa encontrar soluções rápidas para reverter a tendência. Caso contrário, corre o risco de entrar para a história recente como um dos técnicos de pior aproveitamento do clube em décadas.
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