O Vasco da Gama parece disposto a curar a ressaca do final do Brasileirão com contratações de impacto. Já pensando na temporada de 2026, que terá um calendário atípico com início do campeonato nacional em janeiro, a diretoria cruzmaltina definiu um alvo ambicioso para reforçar o sistema defensivo. Segundo informações do jornalista argentino Rodry Rosetti, o clube monitora de perto a situação de Marcos Acuña, lateral-esquerdo campeão da Copa do Mundo de 2022 com a Argentina.
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Experiência e mentalidade vencedora
Atualmente no River Plate, Acuña é visto internamente como o nome ideal para elevar o patamar competitivo do elenco. Aos 34 anos, o jogador traz na bagagem a experiência de ter atuado em grandes ligas europeias (com passagens marcantes por Sporting e Sevilla) e o peso de ter levantado a taça mais importante do futebol mundial no Catar.
O interesse do Vasco não é apenas uma jogada de marketing, mas uma necessidade técnica urgente. A diretoria promete um “mercado agressivo” e entende que precisa de jogadores “cascudos” para suportar a pressão de São Januário. A possível chegada de Acuña seria uma resposta imediata às críticas sobre a falta de liderança e qualidade técnica em setores chaves do campo.

A lacuna deixada por Piton
A busca por um titular absoluto para a lateral-esquerda do Vasco ganhou contornos de prioridade máxima após a lesão de Lucas Piton. O atual dono da posição sofreu uma lesão ligamentar no joelho e só retorna aos gramados com a temporada de 2026 já em andamento. Como o Brasileirão começará mais cedo, o clube não quer depender de improvisações ou de apostas.
A comissão técnica já sinalizou que não possui confiança total em Victor Luis, o reserva imediato, e o jovem Leandrinho ainda é visto como uma promessa em maturação. Trazer um nome como Acuña resolveria o problema a curto prazo e blindaria o setor, permitindo que Piton se recupere sem a pressão de ter que voltar antes do tempo.
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