A base salvou o Vasco da Gama nos últimos anos. Não apenas com seus benefícios dentro de campo, com a ascensão de grandes jogadores oriundos do juvenil do clube, mas também com a venda desses jogadores, que serviram para manter as contas do clube em ordem. Nesse ano mesmo, o clube somou mais de 100 milhões com as vendas de Marlon Gomes e Gabriel Pec ao exterior.
Mas essa parte tão importante do Vasco vem sendo utilizada cada vez menos pelo atual treinador, Ramón Diaz. Um exemplo claro é que nenhum jogador formado na base foi relacionado para o último confronto decisivo, contra o Nova Iguaçu.
A última promessa vascaína a ser chamada para uma partida foi Rayan, que não saiu do banco de reservas na vitória nos pênaltis sobre o Água Santa, após empate em 3 a 3 em São Januário, pela Copa do Brasil. Com a chegada de Clayton, o jovem atacante de 17 anos perdeu a vaga entre os relacionados. Ramón vem optado por aumentar a experiência do seu elenco e reafirma a pressão de jogar dentro do Cruzmaltino:
– Eu gosto muito dos jovens, mas no seu devido tempo. A pressão é muito grande no Vasco, porque é uma equipe muito grande.
Os mais jovens que são aproveitados com frequência são os que chegaram recentemente: o argentino Sforza, de 22 anos, e Adson, de 23 (mesma idade de Piton). O último jogo-treino contra o Olaria serviu para o treinador argentino observar jogadores mais novos que podem ajudar o Gigante da Colina na sequência da temporada.
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