A agressiva janela de transferências do Vasco na chegada de jogadores agora força uma movimentação de saída. Com o elenco reforçado, a diretoria trabalha para emprestar o atacante angolano Loide Augusto. O objetivo é aliviar a folha salarial, que aumentou com as novas contratações, e resolver a situação de um atleta que não se firmou.
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Atleta tem salário elevado e baixo rendimento
A decisão de negociar Loide Augusto se baseia em dois fatores principais. O primeiro é o seu rendimento em campo. Contratado no início do ano por 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 9 milhões na época), o atacante disputou 18 jogos e não marcou gols nem deu assistências.
O segundo fator é o financeiro. Segundo a Agência RTI Esporte, o jogador tem um salário considerado elevado para um reserva, cerca de R$ 600 mil mensais.
O Vasco já está ativo no mercado em busca de um destino para o jogador. A apuração indica que times de mercados alternativos da Europa demonstraram interesse. Clubes da Bulgária, Chipre, Grécia, Rússia e Ucrânia estariam monitorando a situação.

Saída é vista como estratégica pela diretoria
A diretoria trabalha com o cenário ideal de um empréstimo em que o novo clube assuma a totalidade dos vencimentos do atleta. A saída de Loide Augusto, cujo contrato vai até 2028, é vista como um movimento estratégico. A medida busca mitigar o prejuízo de um investimento que não deu retorno e otimizar os recursos do clube para a sequência da temporada.
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