Os balancetes financeiros do Vasco não foram divulgados, mas temos uma certeza: o clube conseguiu alavancar e muito as suas receitas, seja com o aumento de sua credibilidade no mercado, até mesmo com venda de jogadores. O Vasco tem se organizado para chegar em 2026 pronto para andar com as próprias pernas, sem os aportes da 777 Partners.
Com as vendas de Pec e Marlon, o Gigante da Colina superou o esperado arrecadado em vendas. Assim, segundo apuração do ge, é esperado que todo o lucro líquido dessas transações seja revertido em contratações. A 777 ainda precisa depositar dois aportes para garantir os 70% das ações da SAF. Serão R$ 270 milhões em 2024 e R$ 120 milhões no ano que vem. Depois disso, contratualmente a empresa não terá mais obrigação de colocar dinheiro no Vasco.
A partir de 2025, o futebol precisará se tornar autossustentável, baseado em metas a serem atingidas, que leva em consideração a conquista de títulos ou um dos maiores orçamentos do Brasil. Nos bastidores, a SAF no momento tem a confiança de que clube vai ter força para andar sozinho e que estar entre os cinco maiores orçamentos do futebol brasileiro não será problema.
Recentemente, a SAF separou as áreas de marketing e comercial, que antes eram geridas juntas. Isso vai ajudar na captação de dinheiro, como por exemplo patrocínio máster – o clube conversa com algumas empresas no momento para dobrar o valor recebido pelo espaço principal da camisa. O plano é aumentar ainda mais as receitas do clube oriundas de fatores como bilheteria, sócio torcedor, entre outros.
Segundo um dos funcionários do Vasco, todo e qualquer dinheiro que entra ou sai do clube é contabilizado, de maneira extremamente profissional: “Parece bobeira, mas é algo que as grandes empresas fazem. Nosso planejamento já está em 2040“.
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