O Vasco da Gama vive dias de glória com a classificação para a final da Copa do Brasil, mas engana-se quem pensa que o departamento de futebol está focado apenas em 2025. Nos bastidores de São Januário, o planejamento para a próxima temporada já está em curso, e as decisões de Fernando Diniz indicam que a “faxina” no elenco pode ter começado pelo gol.
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Sinal claro de despedida do Vasco
A situação do goleiro Daniel Fuzato é o maior indício desse movimento. Segundo o perfil Estagiário do Vasco, o arqueiro não foi mais relacionado desde a fatídica goleada sofrida para o Atlético-MG no Brasileirão. A ausência dele no banco de reservas nos jogos decisivos contra o Fluminense não foi por lesão, mas por opção técnica.
Ao substituir um reserva imediato, que tem experiência europeia, pelos jovens Allan Vitor e Pablo, da base, Diniz envia um recado claro: Fuzato não faz parte dos planos para 2026. Ele tem contrato até dezembro do ano que vem.
Planejamento acelerado
A diretoria entende que precisa qualificar o elenco para um ano que promete ser exigente, possivelmente com Libertadores no calendário. Manter um jogador que falhou em testes cruciais (como contra Mirassol e Galo) não condiz com a ambição do clube.
Enquanto a torcida foca no título contra o Corinthians, a gestão trabalha em silêncio para resolver as pendências contratuais. A tendência é que Fuzato encabece a lista de dispensas ao fim do ano, abrindo espaço na folha e no elenco para nomes que passem mais confiança à sombra do titular Léo Jardim.

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