O julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que definiria o futuro de Ednaldo Rodrigues à frente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi suspenso após o ministro Flávio Dino pedir mais tempo para avaliar o caso.
Antes disso, o relator Gilmar Mendes defendeu a manutenção de Rodrigues e a validade do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro. Se a decisão fosse derrubada, novas eleições seriam convocadas. O mandato de Ednaldo Rodrigues na CBF vai até 2026.
“As atividades vinculadas às práticas desportivas envolvem relevante interesse social e, portanto, caracterizam-se como interesse público, elemento legitimador da atuação do Ministério Público. A prática desportiva, em nosso País, goza de enorme prestígio constitucional e legal, sendo possível caracterizá-la como um direito de cunho social”, sustentou Gilmar Mendes em seu voto.
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