O Chelsea vem sendo, com certeza, um dos times em todo o planeta que mais vem gastando no mercado de transferências. Desde a chegada do novo proprietário, Todd Boehly, a equipe ficou reconhecida pela contratação de muitos jovens com potencial, pensando em uma reformulação à longo prazo. Entre eles, Andrey Santos, do Vasco.
Mas não para por aí. Além de jogadores, o Chelsea também está pensando em adquirir outros clubes. A diretoria da equipe mira investir na compra de uma equipe brasileira, ampliando o modelo de propriedade multiclube (Multi-Club Ownership). A ideia é investir em outros mercados e o Brasil está no radar na empresa, sendo considerada uma região prioritária, jornalista inglês Ben Jacobs:
– O Chelsea não contratará jogadores apenas em 2024. Também espero que eles aumentem seu modelo multiclube.
Ainda segundo o jornalista, a ideia inicial do Chelsea era investir em um novo clube já nesse terceiro trimestre de 2023, mas com a quantidade de ativos gasta para fortalecimento de marca e jogadores, esse plano foi deixado para 2024:
– O Brasil é uma região prioritária e ainda estão de olho em Portugal e na Bélgica. Comprar ou investir em um clube leva tempo. Não é feito na mesma velocidade de uma transferência. E é necessário um período de estabilidade depois de a BlueCo ter comprado quase 100% do Strasbourg. É por isso que não vimos uma enxurrada de clubes adicionados em 2023.
Essa intenção já é vista desde sempre. O site “The Athletic” já havia informado que o Todd Boehly tinha o desejo de comprar clubes para criar “mini-Chelseas”, inspirados em formatos conhecidos no Brasil, como Red Bull (Bragantino), Grupo City (Bahia), 777 Partners (Vasco) e o americano John Textor (Botafogo).
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