O nome da Crefisa voltou a circular nos bastidores do Vasco, mas, ao contrário do que se especulava, não há nenhuma negociação de patrocínio em andamento. Segundo apuração do Podcast Cruzmaltino, a empresa não será patrocinadora do clube, e a Betfair, atual parceira master, tem prioridade de renovação por mais duas temporadas.
Um membro da diretoria vascaína foi direto ao ponto ao ser questionado sobre a suposta entrada da Crefisa no uniforme cruzmaltino:
“Mentira… nada disso!”
O contrato com a Betfair termina no fim de 2025, mas as conversas para extensão do vínculo já estão encaminhadas, reforçando a boa relação entre o clube e a casa de apostas.
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Mas de onde veio a história da Crefisa, então?
O nome da instituição apareceu por conta de um empréstimo firmado com o Vasco, que teve recentemente alterações em seus termos. O clube reduziu de 20% para 10% a fatia da SAF oferecida como garantia na operação, após recomendação da Administração Judicial Conjunta.
O valor total do crédito segue o mesmo: R$ 80 milhões, com a mudança apenas na estrutura da garantia. Segundo o portal ge, a nova petição foi enviada nesta segunda-feira (6), e a operação ainda depende de autorização judicial, conforme prevê o artigo 69-A da Lei de Recuperação Judicial (11.101/2005).
O Vasco justificou a renegociação como uma medida de “boa-fé”, buscando evitar questionamentos futuros sobre a validade do contrato. Além disso, o clube pediu autorização para apresentar os novos documentos em envelope lacrado e sob segredo de justiça.
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O crédito concedido pela Crefisa será destinado a despesas correntes, como salários, fornecedores e tributos, e deve ser liberado em parcelas: R$ 30 milhões de forma imediata, mais R$ 40 milhões até o fim de outubro, e outras duas parcelas de R$ 5 milhões nos meses seguintes.
Com isso, o plano financeiro do Vasco prevê um custo total de cerca de R$ 170 milhões para manter suas operações até o fim de 2025.
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