A saída de Rafael Paiva trouxe uma nova dinâmica ao Vasco. Com a temporada de 2025 se aproximando, o clube está mergulhado em uma busca estratégica por um treinador que atenda às expectativas da diretoria e da torcida. Porém, os bastidores mostram que encontrar o nome ideal envolve um equilíbrio delicado entre estilo de jogo, orçamento e adaptação ao grupo.
Entre as prioridades da diretoria, destaca-se a escolha de um técnico que conheça o futebol brasileiro. Essa preferência não é aleatória: experiências recentes no clube indicaram que a comunicação eficiente é essencial para o bom desempenho dentro e fora de campo. Além disso, a utilização de jogadores da base é vista como fundamental para o futuro do Vasco.
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A cautela também permeia a análise de nomes estrangeiros. Embora Gustavo Quinteros, Hernán Crespo e Pedro Caixinha tenham sido sondados, a diretoria não avançou em negociações com nenhum deles. Internamente, há o consenso de que os altos valores no mercado internacional e as possíveis barreiras culturais pesam contra esse perfil.
Cuca é cotado no Vasco, mas orçamento é desafio
Entre as opções que surgem no cenário nacional, Cuca aparece como um nome que agrada à direção. Sem clube atualmente, o experiente técnico atende aos critérios de flexibilidade tática e valorização da base. Outro nome desejado, Fernando Diniz, do Cruzeiro, parece mais distante devido à complexidade de adequação do elenco às suas ideias e à questão financeira.
Enquanto a torcida vascaína especula, a diretoria segue trabalhando para anunciar o novo comandante antes do início da temporada. A busca não é apenas por um técnico, mas por alguém capaz de liderar o Vasco em um ano que promete ser decisivo para as pretensões do clube.
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