Apesar da negativa desta quarta-feira, Vasco tem dois meses para apresentar o projeto de centralizar as dívidas para a juíza que aceitou o pedido, na última segunda-feira
O Vaso teve, pela segunda vez, o pedido de suspensão da execução das dívidas trabalhistas negado. Desde a semana passada, o time foi condenado a pagar mais de R$93 milhões de reais para os credores, e ainda teve diversas formas de receitas bloqueadas.
Desta vez, quem julgou o processo foi Theocrito Borges dos Santos Filho, desembargador vice-corregedor regional do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1). Entretanto, na última segunda-feira (23), o clube conseguiu uma vitória jurídica diretamente com a presidente do Tribunal, a desembargadora Edith Maria Correa Tourinho, que reconheceu o direito do Vasco centralizar as dívidas para pagara de forma que não bloqueie toda a entrada de dinheiro.
Por isso, de acordo com a desembargadora, o clube tem dois meses para apresentar um projeto para a justiça e ela, juntamente com os credores, decidirá se é aceito, ou não. Portanto, o Vasco trabalha nesta frente para conseguir, de vez, acertar seu futuro. Até lá, o clube irá recorrer a decisão de hoje, para que o dinheiro que entre, não fique preso em justiça.