Na última quarta-feira (9), a Portuguesa-RJ pediu o bloqueio de 30% da venda de Nathan para o Boavista, de Portugal, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Por Rick de Castro
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Foto: Divulgação/ Vasco
Este percentual teria sido acordado entre o clube da Ilha do Governador e o Vasco ainda na época de Eurico Miranda e os dirigentes Cruzmaltinos alegam não ter um documento que comprove isto. A informação foi publicada primeiramente no Esporte News Mundo e confirmada pelo Papo na Colina.
O caso ainda vai ser analisado pela juíza Débora Maria Barbosa Sarmento, da 7ª Vara Cível da Capital e a decisão deve sair na próxima semana. Em caso de decisão positiva para a Portuguesa, o clube receberia R$ 2,4 milhões do valor da negociação, restando R$ 5,7 milhões para o Vasco.
O atleta foi negociado pelo Vasco por estar em final de contrato e, a partir de janeiro de 2021, já poderia assinar um pré-contrato e sair de graça de clube. A renovação do contrato estava sendo tentada, mas o atleta e o seu staff preferiam a saída para a Europa. Para que o negócio fosse concretizado, o Vasco renovou com o jogador até meados de 2022.
O caso ainda vai ser analisado pela juíza Débora Maria Barbosa Sarmento, da 7ª Vara Cível da Capital e a decisão deve sair na próxima semana. Em caso de decisão positiva para a Portuguesa, o clube receberia R$ 2,4 milhões do valor da negociação, restando R$ 5,7 milhões para o Vasco.
O atleta foi negociado pelo Vasco por estar em final de contrato e, a partir de janeiro de 2021, já poderia assinar um pré-contrato e sair de graça de clube. A renovação do contrato estava sendo tentada, mas o atleta e o seu staff preferiam a saída para a Europa. Para que o negócio fosse concretizado, o Vasco renovou com o jogador até meados de 2022.