Após 9 anos de sua primeira passagem pelo Vasco, Romulo retorna ao Gigante após jogar na Europa, Ásia e outras equipes nacionais.
Por Alexsandro Andrade
Na época de destaque no Vasco na última década, o volante Romulo teve o prazer de jogar com grandes craques e ídolos do Cruzmaltino. Em entrevista ao Esporte News Mundo, Rômulo destaca que entre Juninho e Felipe, quem o ensinou mais:
“Essa daí é bem justa mesmo heim. Sou muito fã dos dois e foram dois caras que me ensinaram bastante aqui, me deram muito apoio e confiança. Acho que o Felipe um pouco mais, por ter jogado mais tempo com ele que voltou antes do Juninho. Nessa eu fico com o Felipe.”
O volante, cita também quem mais o cobrava, o mais chato e quem mais pegava no pé dele no vestiário:
“No vestiário era o Felipe! Às vezes. O Rei, porque eu chamava o Juninho de Rei e ele pegava no pé demais ás vezes, mas era bom. Serviu de aprendizado e agrega demais.”
Romulo, que chegou a Seleção Brasileira, onde disputou, fez gol e ainda ganhou medalha de Prata nas Olimpíadas de Londres, em 2012, na 1ª época de Vasco, ressaltou a sua passagem pela Seleção e também analisou a seleção olímpica, nos próximos jogos. Ressaltou também o caminho que os jovens do clube tem que percorrer.”
“A seleção brasileira em todas as categorias vai ter isso de ser favorita, porque sempre surgem grandes talentos. E acho que sem dúvidas vai ser favorito até por ter ganho a última olimpíada, mas precisa saber concretizar esse favoritismo. Favoritismo é algo que fica mais fora de campo né, da linha pra dentro são 11 contra 11. Tem tudo pra conquistar a medalha e vou estar na torcida. Infelizmente em 2012 batemos na trave, mas também foi uma olimpíada muito boa que nosso time fez. Ficarei na torcida por esse Bi inédito.
“Não cheguei a pegar o Douglas aqui no Vasco, mas já joguei contra. Desde pequeno é um garoto que tinha muito futuro e que acho ser o futuro da seleção. Sei que é muito profissional, se dedica bastante e tá fazendo um grande trabalho lá na Premier League. Acho que isso tem que ser espelhos pros que estão aqui como Andrey, Bruno e o próprio Galarza. Procurar colocar isso como foco e correr atrás disso para conseguir, porque quando a gente coloca como foco chegar na seleção e trabalha por isso, alguma coisa acontece para você chegar lá. Com foco e determinação você chega.”