Um dos temas mais debatidos no Vasco da Gama desde que a SAF foi implantada no futebol do clube é a reforma de São Januário, que é vista como algo vital para o futuro próximo. Para isso, o Cruzmaltino busca vender o potencial construtivo do estádio, a fim de conseguir a verba necessária para financiar as obras.
Paralelamente à negociação com a Prefeitura do Rio de Janeiro, para liberar a venda do potencial construtivo, o Vasco vem negociando com parceiros interessados. Segundo informações exclusivas do canal Fanático Vascaíno, comandado pelo jornalista Fábio Azevedo, o Cruzmaltino já negocia com duas empresas: Cyrela e a Rede D´Or.
O potencial construtivo de São Januário equivale à 200 mil metros quadrados e está avaliado em 470 milhões de reais, enquanto a reforma de São Januário é projetada em cerca de 500 milhões. O Vasco ainda espera ter uma terceira empresa interessada, mas no momento essas são as principais favoritas para a negociação.
A venda do potencial construtivo funciona da seguinte forma: caso liberado pela Prefeitura do Rio, o Vasco venderá o direito de construção em uma outra localização na cidade, equivalente à 200 mil metros quadrados. A expectativa é que esse espaço seja cedido na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
Paralelamente, o Vasco também quer resolver a situação do Maracanã e espera que ocorra o processo de licitação do estádio, já que não abre mão de jogar no Maior do Mundo, lugar que seria essencial para o Cruzmaltino mandar suas partidas enquanto São Januário é reformado.
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