O gramado de São Januário, alvo de críticas recentes do próprio técnico do Vasco, Fernando Diniz, apresentou uma “leve melhora” após o início dos tratamentos intensivos. No entanto, o campo ainda exibe manchas e segue longe do ideal. A informação é do jornalista Pedro Cobalea, do portal Lance!.
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Vasco corre contra o relógio
A diretoria cruz-maltina e a empresa responsável pela manutenção correm contra o tempo. O clube se beneficia de um longo período sem jogos em casa, o que é fundamental para o sucesso do tratamento. A expectativa é de que o gramado esteja em condições muito superiores às apresentadas recentemente.
Toda a operação de recuperação tem um prazo claro. O Gigante só volta a atuar em São Januário no dia 2 de novembro, quando enfrenta o São Paulo pelo Campeonato Brasileiro. Até lá, serão quase duas semanas de trabalho focado em amenizar os problemas estéticos e melhorar a jogabilidade.
Solução definitiva ainda depende de reforma
Apesar dos esforços atuais, a solução definitiva para o problema, como já explicado por especialistas, não virá agora. A grama de São Januário tem mais de 20 anos e sofre com “mutações” que causam as manchas.
A troca completa do campo, orçada em R$ 2 milhões, só deve acontecer com a grande reforma do estádio, prevista para 2026.

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