Com o projeto de reforma de São Januário avançando para se tornar realidade em 2026, a diretoria do Vasco da Gama já iniciou o planejamento para definir onde o time mandará seus jogos durante o período de obras. A Agência RTI Esporte apurou que o presidente Pedrinho analisa um vasto leque de opções, tanto no Rio de Janeiro quanto em outros estados, visando a melhor logística e retorno financeiro.
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Preferência do Vasco é permanecer no Rio
A prioridade do Vasco é impactar o mínimo possível a rotina do elenco e da torcida local. Por isso, dois estádios cariocas são vistos como os favoritos para receber a maioria dos jogos: o Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador, e o Nilton Santos, casa do Botafogo. O Maracanã também está no radar, embora dependa de negociações mais complexas com o consórcio administrador.
O alto comando cruz-maltino não se limita ao Rio. A diretoria vê o período de obras como uma oportunidade de manter a presença nacional e ampliar a marca do clube. Para isso, estádios estratégicos em praças com grande número de vascaínos são considerados, como o Mané Garrincha (Brasília), a Arena da Amazônia (Manaus) e o Kleber Andrade (Espírito Santo).
Outros grandes estádios foram oferecidos
A força da torcida do Vasco pelo Brasil fez com que gestores de outras arenas procurassem o clube. O Couto Pereira (Curitiba), a Arena Joinville (Santa Catarina) e até o Morumbi (São Paulo) — apelidado de “salão de festas” por parte da torcida — foram oferecidos ao Cruz-Maltino. A decisão final será tomada até dezembro, priorizando segurança, estrutura e custos equilibrados.

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