Após imbróglio envolvendo Vasco, 777 e Maracanã Cláudio Castro cita vascaínos que saíram em defesa do governador.
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Após a nota publicada na coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, que afirmou que o governador, ao ser questionado sobre a lisura do processo, não teria dado garantias a representantes vascaínos em encontro ocorrido no dia 12 de dezembro, Castro se referiu ao grupo dono de 70% dos ativos da SAF cruz-maltina como a “tal da 777”.
Completou em vídeo para desmentir a coluna, que sua convicção é de que o Maracanã deve ser administrado por clubes de futebol e não por empresas. “O melhor para o Maracanã é ter clubes de futebol à frente da sua gestão”.
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Cláudio Castro citou nominalmente os vascaínos presentes na reunião afirmando que eles saíram em defesa de sua afirmação, são eles, Carlos Roberto Osório, vice-presidente do clube associativo, e Chiquinho da Mangueira (Solidariedade), deputado estadual e benemérito do cruz-maltino.
Os dois reforçaram a versão de Cláudio Castro, de que a fala sobre a impossibilidade de dar garantias ao Vasco se referia não à lisura do processo, mas sim ao prazo para o novo edital ser lançado.
Por: Tales Martín