Na última quinta-feira (24), o Vasco divulgou uma carta aberta aos torcedores para informar que abriu processo de mediação com credores para enxugar dívidas. O processo será conduzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na carta assinada pelo presidente Pedrinho e pelo CEO da SAF Carlos Amodeo, o Vasco afirma que encontrou um “cenário previsível e iminente de caos” após o afastamento da 777 Partners do controle da empresa. O clube também informou que entrou com uma Medida Cautelar “para proteger o Vasco de eventuais ações, tais como penhoras, que possam atrapalhar ou criar obstáculos ao processo de reestruturação”.
No dia seguinte, a diretoria divulgou um comunicado com perguntas e respostas sobre o processo de reestruturação financeira da SAF. Nesta terça-feira (29), o CEO da Vasco SAF, Carlos Amodeo, concedeu entrevista á TV do clube e explicou que existe um processo de grande reorganização interna desde a saída da 777 Partners.
“A reestruturação do Vasco já começou a cerca de três, quatro meses atrás, a partir do momento da concessão da medida liminar, que afastou a 777 do controle acionário do clube. Nesse momento, iniciou-se um processo de reestruturação do clube em todos os diferentes setores, sob o comando do presidente Pedrinho”, disse Amodeo, que complementou:
“Desde a reestruturação desportiva, com a retomada do protagonismo desportivo do Vasco em diferentes competições. Até a reestruturação financeira, passando pela comercial, administrativa e assim por diante. Ou seja, o clube passa por um grande momento de reorganização interna.”
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