O Vasco justifica a troca emergencial do gramado de São Januário com o sonho de sediar a final da Copa do Brasil. O problema é que, sob o comando de Fernando Diniz, o Caldeirão não tem feito a menor diferença, e o retrospecto do técnico em casa é preocupante.
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Aproveitamento de 50% em casa
A tese de que o time é “mais forte” em casa não se traduz nos números de Diniz. Desde a chegada do treinador, o Vasco disputou 16 jogos em São Januário. O aproveitamento é de apenas 50%, com 6 vitórias, 6 empates e 4 derrotas.
Nos torneios de mata-mata, o desempenho é ainda pior. Na Copa do Brasil, Diniz só venceu o CSA. Contra Operário e Botafogo, foram empates. Na Sul-Americana, o time foi eliminado em casa com um empate melancólico contra o Independiente del Valle.
Números do Vasco: Pior que o interino
No Brasileirão, o retrospecto também é fraco: 11 jogos, 4 vitórias e 4 derrotas (45% de aproveitamento). O portal ge destacou que, a título de comparação, Rafael Paiva, o treinador na maior parte de 2024, teve 73% de aproveitamento em casa (7 vitórias em 11 jogos).
Curiosamente, o Vasco de Diniz joga melhor fora de seus domínios. O time já igualou o número de vitórias como visitante do ano passado e superou as campanhas de 2023 e 2020. A derrota para o Juventude fez Diniz ser chamado de “burro”, e a confiança no fator casa está abalada.

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