Uma das maiores demandas dos torcedores do Vasco na atualidade é por reforços. Mas a torcida exige um pouco mais de rapidez nas negociações, algo que é cobrado desde 2023, quando Paulo Bracks ainda era diretor executivo da equipe. Essa demora tem uma razão: a burocracia com a 777 Partners.
Acontece que toda contratação deve passar pelo crivo da empresa americana. O scout descobre o jogador, que é levado para o diretor, que escolhe abrir ou não negociações. Caso a resposta seja positiva, ainda deve haver aprovação dos scouts da 777, tal qual da cúpula da empresa quanto ao investimento. Esse processo atrasa o clube no mercado em diversos momentos.
Dessa forma, a tendência é que um ou mais executivos da 777 Partners venham ao Rio de Janeiro nos próximos dias para acompanhar a janela. Esse processo visa diminuir a burocracia de todo esse processo, dando a agilidade que o Vasco precisa para se movimentar de forma adequada na janela de início de ano e montar um time competitivo para 2024, com peças ideias para as lacunas do elenco.
Alguns jogadores estão sendo sondados diariamente no Gigante da Colina, mas nenhum está muito próximo de ser anunciado. De momento, o que tem a negociação mais “avançada” é Benjamin Kuscevic, zagueiro chileno do Coritiba que o Vasco já enviou proposta e o Coritiba acenou positivamente para um empréstimo.
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