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Papo do Domingo: ÍDOLOS

Redação Por Redação
7 de março de 2021
Em Papo de domingo, Notícias do Vasco, Opinião
1
Papo do Domingo: ÍDOLOS

Foto: Reprodução / Lancenet

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ÍDOLOS

Leandro A. Rodrigues

Nunca fui e tampouco serei aquele ser que diz: “na minha época…”

Como falo, sempre, com os meus alunos: desde que o mundo é mundo, o ser humano é humano, ou seja, tudo passa a ser cíclico e tudo está exposto às vicissitudes do tempo, porém muitas coisas se repetem e se tornam imóveis na história da humanidade.

A partir de hoje, irei falar de algo, a meu ver, atemporal em relação ao futebol: o ídolo.

Não pretendo falar sobre a mudança do papel do ídolo. Não mesmo. Pretendo, nas futuras publicações, falar, mencionar, refletir e comentar acerca dos meus ídolos no futebol.

Sabemos que, em virtude da necessidade da sobrevivência financeira, hoje em dia, os bons jogadores ficam pouco tempo nos clubes brasileiros. Raros são os casos em que ocorre a manutenção de grandes ídolos. Não é mera coincidência, em minha opinião, o fato de os clubes, que conseguem manter os seus ídolos por mais tempo, acabarem obtendo um destaque maior nas competições, conseguindo, inclusive, levantar mais troféus. Porém, sabemos que a necessária dependência de venda dos jogadores, para que as contas possam ser fechadas, obriga os dirigentes a negociarem, muitas vezes de forma precoce, um possível aspirante à posição de ídolo.

Houve um tempo, sabemos e temos isso claro em nossa mente, em que o ídolo, no futebol brasileiro, nascia e permanecia toda a sua carreira em um único clube. Indubitavelmente, quando falamos assim, vem à nossa mente o caso de Nilton Santos, no Botafogo. A Enciclopédia do Futebol, além da camisa do Glorioso, envergou, com bastante êxito, apenas, a nem sempre amarelinha, camisa da Seleção Brasileira. Havia, sim, uma identidade que nos fazia remeter o jogador ao clube, em virtude do tempo em que o atleta defendia uma agremiação.

Depois da expansão, da profissionalização e da globalização do futebol, inevitavelmente, isso passou a ser mais difícil e, na maioria das vezes, diria, inclusive, impossível.

Como disse acima, não tecerei quaisquer comentários de juízo de valor, uma vez que é o caminho natural da vida, já que o futebol é a profissão desses seres humanos e dele tiram o seu sustento e o dos seus familiares. Portanto, é compreensível que pensem no

futuro e, tendo alguma possibilidade, busquem alcançar uma certa estabilidade, principalmente, em uma carreira tão breve como é a de jogador de futebol.

Sei, tão pura e simplesmente, que muitos amantes do futebol se tornam torcedores em virtude da existência dos ídolos. Muitos são impulsionados a seguirem uma agremiação por causa de um ser que inspira admiração, que gera uma empatia e um desejo maciço de serem iguais a ele. É o caso da criança que, em sua fantasia, ao jogar bola e/ou futebol de botão (Alguém ainda joga futebol de botão?), diz ser Fulano ou Sicrano.

Não quero refletir sobre a conduta dos ídolos. Não quero falar sobre as opções pessoais feitas pelos ídolos. Quero (e assim o farei), ao longo de algumas semanas, falar sobre alguns seres iluminados que me fizeram amar o futebol como se ama a uma pessoa. Não pretendo explorar a questão do politicamente correto. Não pretendo vasculhar a vida dos meus ídolos. Não pretendo mencionar se foram (ou são) bons exemplos de conduta. Não! Sei que tal explanação é uma forma ótima de explorar o assunto. Respeito quem assim o faz. Todavia não quero fazer assim. Quero falar do jogador, apenas, como jogador. Quero falar de suas habilidades e dos encantos que me proporcionaram como amante do futebol. Para mim, em virtude disso é imprescindível a presença dos ídolos no futebol, pois eles alimentam a magia e transforma um “simples” esporte em uma verdadeira obra de arte.

Saudações Vascaínas!

Tags: CrônicaLeandro A. RodriguesPapo de Domingo
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