Jorge Salgado terá muito trabalho pela frente. O processo de transição, ao menos, já começou após a reunião com Alexandre Campello.
Por Kaio Machado
E o novo mandatário da colina já começou a ver as principais necessidades que terá pela frente, como enxugar a folha salarial, de aproximadamente R$ 6 milhões mensais.
O valor já vai diminuir tendo em vista que diversos contratos terminam ao fim do ano.
A nova diretoria já está implementando um plano de combate às dívidas trabalhistas, cíveis e tributárias, a fim de evitar penhoras, cotidianas no clube.
Salgado prevê a necessidade de ter um aporte financeiro de R$ 150 milhões, dos quais já possui compromisso de investidores para arrecadar cerca de R$ 50 milhões, além do interesse de grandes bancos em completar o valor restante. Um deles seria o Banco BTG Pactual, que também se interessou em ser parceira no projeto de modernização de São Januário.
No quesito modernização, Jorge Salgado e seus pares chegaram a ter reuniões com a Sempre Vasco, de Julio Brant, e que colocou 30 conselheiros no Conselho Deliberativo do Vasco a partir de janeiro de 2021. Há a possibilidade para que Brant ajude a modernizar o Cruz-Maltino, cedendo partes de seu plano de governo.