Tricampeão carioca, bicampeão brasileiro, campeão da Libertadores e vice-campeão mundial pelo Vasco, Sorato participou do podcast “Segredos da Bola”, do jornalista Sidnei Loureiro, é relembrou sua história de grandes conquistas com a camisa do Vasco da Gama.
Sobre o seu início no profissional, em 1988, Sorato destacou a geração de craques formados em São Januário e de como se encaixou nela:
O matador vascaíno, como não poderia deixar de fazer, rememorou o histórico gol de cabeça
no Morumbi, na final do Brasileirão de 1989 contra o São Paulo. Falou da sua trajetória de superação naquele ano:
Sobre o melhor jogador que viu jogar, Sorato não titubeou e apontou o nome de Roberto Dinamite, mas elegeu o craque Bebeto como o melhor com quem jogou. Não deixou de destacar o baixinho Romário, os craques Bismarck e Geovani (eleitos os melhores do mundo na categoria sub-20) e o “animal” Edmundo:
Sobre os treinadores que teve, deu grande importância aos trabalhos de Sebastião Lazaroni, Nelsinho Rosa, Antônio Lopes e Joel Santana, sendo este último, segundo Sorato, vítima de uma injustiça muitogrande por parte da imprensa e de muitos torcedores graças ao seu jeitão irreverente e brincalhão:
De 1997 a 1998, Sorato fez parte do elenco campeão carioca, brasileiro, Libertadores e vice-mundial. Deixou o Vasco em 1999 com destino ao interior paulista e depois com rumo ao Gama, recém promovido à elite nacional. Sobre o timaço de 1997, Sorato destacou as atuações de Edmundo, quem segundo ele foi o melhor do mundo na época, e só não foi eleito por jogar no futebol brasileiro
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Sobre o carinho do torcedor vascaíno, Sorato recordou viagem que fez ao interior do Espírito Santo para uma partida festiva, e lá encontrou duas gerações: um jovem com cerca de 20 anos e seu pai, já um senhorzinho. O ex-atacante disse que foi chamado por esse jovem e que o pai, ao vê-lo, caiu em lágrimas. Foi possível também notar grande emoção no rosto de Sorato neste momento da entrevista.