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ESPECIAL: 100 ANOS DE VASCO EM JOGOS OLÍMPICOS: Campeões de Terra e Mar (1972 – 1996)

Gustavo Dias Por Gustavo Dias
26 de julho de 2021
Em Destaques do Vasco, História, Manchetes, Notícias do Vasco
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Romário: Artilheiro e medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 1988 (Foto: Lance! Galerias)

Romário: Artilheiro e medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 1988 (Foto: Lance! Galerias)

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Conheça os grandes atletas vascaínos olímpicos entre 1972 a 1996, como Milton Jorge, os irmãos Rui da Silva e Dalmo da Silva, os atletas medalhistas em 1988 e as vascaínas que entraram na história nos Jogos de Atlanta em 1996

 

No terceiro episódio sobre os 100 anos do Vasco em Jogos Olímpicos falaremos sobre o período entre 1972 até 1996, assim como nos períodos anteriores o Vasco continuou tendo um papel relevante no cenário esportivo nacional. Levou atletas do futebol, remo, saltos ornamentais e fez história com a seleção feminina de 1996 em Atlanta.

Na edição de 1972, foi a vez do Vasco enviar o garoto Roberto Dinamite para péssima campanha olímpica. Vale lembrar que o garoto quase não foi para os jogos devido à uma fissura no perônio. O Brasil foi o último colocado num grupo com Irã, Dinamarca e Hungria.

Roberto Dinamite na seleção olímpica de 1972 (Foto: Arquivo Nacional)
Roberto Dinamite na seleção olímpica de 1972 (Foto: Arquivo Nacional)

 

Em 1976, o Vasco teve um representante que cresceu no clube: Milton Jorge, dos saltos ornamentais, o saltador chegou ao clube com apenas 6 anos de idade. No Vasco fez natação, ginástica e no final foi para os saltos ornamentais. Era filho do grande benemérito Milton da Silva Braga, que ajudou em campanhas presidenciais o candidato Agathyrno da Silva Gomes. Agathyrno foi o presidente que acabou com um tabu de 11 anos sem títulos do Campeonato Carioca. Também levou o remo do Vasco a ser vencedor tornando o Vasco “Campeão de Terra e Mar”.

Outro representante vascaíno nas olimpíadas foi Rui da Silva, que quebrou um jejum de 20 anos sem a presença de um brasileiro na final dos 200 metros. Além de Rui da Silva, o Vasco também enviou o seu irmão para os Jogos Olímpicos de Montreal: Dalmo da Silva.

Jornal dos Sports (RJ) contando sobre a classificação do vascaíno Rui da Silva para os Jogos Olímpicos de Montreal
Jornal dos Sports (RJ) contando sobre a classificação do vascaíno Rui da Silva para os Jogos Olímpicos de Montreal
Delmo e Rui da Silva: irmãos vascaínos olímpicos (Foto: Consudatle )
Delmo e Rui da Silva: irmãos vascaínos olímpicos (Foto: Consudatle)

 

Em 1980, o saltador Milton Jorge conseguiu novamente ir para os Jogos Olímpicos, mas além dele, o Vasco enviou para Moscou o corredor Milton de Castro, que foi o 8º na final do 4×100 metros com 39.54, já nos 100 metros disputou a preliminar e marcou o tempo de 10.74. O nome de Milton de Castro não é encontrado nem entre os grandes nomes do atletismo no Site Oficial do Vasco, mas é possível comprovar a sua ligação com o clube através de reportagens do Jornal do Brasil nos dias 26/02/1980 e 22/03/1980, quando o especialista dos 100 metros é citado como atleta do Vasco.

Reportagem falando sobre a preparação dos atletas brasileiros na Europa para os Jogos Olímpicos de Moscou (Jornal do Brasil)
Reportagem falando sobre a preparação dos atletas brasileiros na Europa para os Jogos Olímpicos de Moscou (Jornal do Brasil)

 

Em 1984, poucos meses antes de iniciar os Jogos Olímpicos, o Vasco contratou o medalhista de bronze (Moscou, 1980) Cyro Delgado que havia deixado o Fluminense após o seu técnico Ricardo Moura ser demitido. O atleta que conseguiu a medalha de bronze em Moscou ainda descolou o patrocínio da Francisco Xavier Imóveis.

Reportagem sobre a contratação do medalhista olímpico Cyro Delgado em 1984 (Jornal do Brasil)
Reportagem sobre a contratação do medalhista olímpico Cyro Delgado em 1984 (Jornal do Brasil)
Projeto Olímpico de Natação do Vasco em 1984 (Jornal do Brasil)
Projeto Olímpico de Natação do Vasco em 1984 (Jornal do Brasil)

 

Na Olimpíada de Los Angeles, o Vasco poderia ter enviado mais dois atletas: Octávio Bandeira e Waldemar Trombetta. No entanto, os dois atletas do remo que haviam trocado recentemente o Flamengo pelo Vasco foram prejudicados pelo próprio técnico da seleção brasileira, que tinha ligações com o Flamengo e emprestou um barco de fibra para os argentinos, enquanto os vascaínos competiram nas eliminatórias do sul-americano com um barco de madeira.

Os remadores do Vasco acabaram não conseguindo o índice olímpico por conta da rivalidade entre Flamengo e Vasco. Na época, o vice-presidente de Remo do Vasco chegou a pedir a renúncia de Renato Borges da presidência da Confederação Brasileira de Remo.

Nos Jogos Olímpicos de 1988, o Vasco que havia sido prejudicado em 1984 conseguiu enviar inúmeros remadores, entre eles: Waldemar Trombetta, o mesmo da história do barco de madeira 4 anos antes. Waldemar fez carreira como atleta e técnico no Vasco. Em 2014, chegou a ser campeão master pelo Vasco integrando a comissão técnica, assim como Oswaldo Kuster, que é uma lenda viva do clube e até hoje integra a comissão técnica vascaína do Remo. Oswaldo Kuster que tem mais de 40 anos de Vasco participou das Olimpíadas de 1988 e 1996. Outro nomes relevantes são de Fernando Fantoni e Marcos Arantes.

Em 1988, o Vasco também enviou os irmãos Ricardo e Ronaldo de Carvalho, que disputaram na carreira três olimpíadas. Um detalhe interessantes dos irmãos é que eles foram os últimos remadores brasileiros a conquistar uma medalha de ouro pan-americana, em Indianápolis-1987. Na época, ambos eram atletas do Vasco.

Irmãos Ronaldo e Ricardo Carvalho: últimos brasileiros a ganharem medalha de ouro em jogos pan-americanos (Foto: Revista do Vasco)
Irmãos Ronaldo e Ricardo Carvalho: últimos brasileiros a ganharem medalha de ouro em jogos pan-americanos (Foto: Revista do Vasco)
Ricardo Carvalho: atleta olímpico do Vasco em 1988 (Jornal dos Sports)
Ricardo Carvalho: atleta olímpico do Vasco em 1988 (Jornal dos Sports)

 

No futebol, o Vasco também enviou os seus representantes. E foi um trio de peso: Romário, Geovani e Mazinho. Destaque para o baixinho Romário que foi o artilheiro dos Jogos Olímpicos com 7 gols. O Brasil levou medalha naquela edição. Em 1992, não foi encontrado o registro de nenhum atleta vinculado ao Vasco.

Nos Jogos Olímpicos de 1996, foi a primeira que o futebol feminino foi incluído. E as atletas vascaínas fizeram bonito. Aliás, o clube era uma força neste período. Foi hexacampeão carioca entre 1995 a 2000 e tetra campeão da Taça Brasil (1993, 1994, 1995 e 1997). O clube enviou: Meg, Marisa,  Leda Maria, Pretinha, Fanta e Suzy.

O Vasco chegou a ter 7 jogadores convocadas para a preparação dos jogos, porém a atleta Russa acabou sendo cortada na lista final.

Matéria falando sobre as jogadoras convocadas para preparação do Brasil nas Olimpíadas (Foto: Jornal do Brasil)
Matéria falando sobre as jogadoras convocadas para preparação do Brasil nas Olimpíadas (Foto: Jornal do Brasil)

A destaque dos Jogos Olímpicos de Atlanta foi a vascaína Pretinha, que também jogava no futsal do Vasco. A craque foi artilheira dos Jogos Olímpicos com 4 gols e quase deu a medalha para seleção canarinho. Na semifinal, a seleção feminina pegou a China e chegou a estar vencendo por 2 a 1 até os 38 minutos do segundo tempo, mas acabou tomando o empate e a virada nos acréscimos. Na disputa pelo bronze, o Brasil perdeu para Noruega, que era campeã mundial, por 2 a 0. Um dado curioso é que o Vasco teve artilheiros tanto no masculino, quanto no feminino em Jogos Olímpicos (Pretinha e Romário).

Tags: HistóriaOlimpíadasVasco
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