A advogada Larissa Ferrari, que afirma ter vivido um relacionamento extraconjugal com o meia francês Dimitri Payet, do Vasco, veio a público com relatos intensos e perturbadores. Em um vídeo emocionado publicado nas redes sociais, ela compartilhou detalhes da convivência com o jogador, marcada — segundo ela — por abusos físicos, psicológicos e práticas íntimas extremas.
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Larissa revelou que, com o tempo, o que começou como um romance virou dor. “Eu sangrava. Não era mais prazeroso, doía”, disse ela, relatando que aceitava situações desconfortáveis por medo de perder o jogador, por quem ainda nutria sentimentos.

Entre os episódios descritos, um dos mais fortes foi quando ela teria vomitado no próprio Payet durante uma relação sexual:
“A brutalidade foi tanta que eu vomitei nele. Lembro que ele colocou minha cabeça no vaso, pediu pra eu lamber, e depois disso queria me beijar. Eu achava que aquilo era amor, que era o jeito dele demonstrar carinho.”
O caso rapidamente repercutiu nas redes e levantou debates sobre relacionamentos abusivos e a romantização da violência sob o pretexto de desejo ou apego.
Além disso, Larissa expôs uma parte ainda mais íntima da dinâmica entre eles, afirmando que Payet gostava de ser “passivo e submisso” durante o sexo. “Ele também gostava de penetração nele”, contou à colunista Fábia Oliveira. “Mas nunca machuquei ele. Era só ele que me machucava.”

Segundo ela, mesmo com uso de brinquedos sexuais como plugs e vibradores, as práticas nunca foram agressivas da sua parte. “As marcas sempre estavam em mim, os danos sempre foram do meu lado”, afirmou.
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As acusações feitas por Larissa Ferrari ainda não foram respondidas publicamente por Dimitri Payet. O caso, no entanto, já ganhou força nas redes, com milhares de comentários divididos entre apoio à advogada e cobranças por explicações do jogador.
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