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Papo de Domingo: Meu escrete inesquecível

Lucas Rodrigues Por Lucas Rodrigues
13 de dezembro de 2020
Em Notícias do Vasco
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MEU ESCRETE INESQUECÍVEL

Leandro A. Rodrigues

Nasci em outubro de 1979 e, como já disse aqui (na crônica “Gracias, Diego”), os anos 80 foram fundamentais para semear e consolidar o meu amor pelo futebol e, principalmente, pelo Gigante da Colina.

Ao longo da história do nosso Vasco da Gama, há menção a times inesquecíveis por diversos motivos:

· Os “Camisas Negras”, campeões em 1923. Sem dúvida, um marco na trajetória do futebol (já falei sobre isso na crônica “O Maior Título”);

· O “Expresso da Vitória”, que de 1945 até 1952 conquistou: o Sul-Americano de 1948, cinco cariocas (1945, 1947, 1949, 1950 e 1952 – sendo três de forma invicta), três campeonatos municipais do Rio de Janeiro (1945, 1946 e 1947 – sendo o primeiro de forma invicta);

· Os “Internacionais”, que, com elencos distintos, conquistaram dois títulos expressivos (o Rivadavia Corrêa Meyer de 1953 e o Torneio de Paris de 1957 – na época, ambos equivalentes ao, hoje, Mundial da FIFA);

· O “Quebra-Jejum – Parte 1”, de 1970, que nos tirou da fila de doze anos sem títulos;

· Os “Pioneiros”, de 1974, que conquistaram o primeiro Campeonato Brasileiro para o clube de São Januário;

· Os “Intransponíveis”, de 1977, que permitiram a Mazzaropi o recorde (que vigora até hoje), reconhecido pela FIFA, de goleiro com o maior tempo sem sofrer gols na história do futebol (1.816 minutos);

· O “Azarão”, de 1982, que derrotou o favorito rival da geração de Zico, na final do Carioca;

· A “SeleVasco”, de 1989, que trouxe o segundo Brasileiro para São Januário com apenas duas derrotas ao longo de todo o campeonato;

· Os “Inéditos”, que conquistaram o único Tricampeonato Estadual do clube (1992, 1993 e 1994);

· A “Geração de Ouro”, entre 1997 e 2000, que conquistou dois Brasileiros (1997 e 2000), uma Libertadores (1998), uma Mercosul (2000), um Rio-São Paulo (1999) e um Carioca (1998);

· O “Trem Bala da Colina”, que conquistou a Copa do Brasil de 2011;

· O “Quebra-Jejum – Parte 2”, de 2015 e 2016, que nos tirou da fila, novamente, de doze anos sem o Estadual.

Foto: Reprodução / Internet

Como disse acima, são times, verdadeiramente, inesquecíveis. No entanto, para um menino que estava se tornando amante do futebol, na segunda metade dos anos 80, o elenco que conquistou o bicampeonato carioca de 1987 (com o gol de Tita) e de 1988 (com o gol de Cocada) é insuperável. Aquele grupo conquistou, ainda, a Copa Ouro de 1987, no México, derrotando o Rosário Central da Argentina na final; e o bicampeonato (1987 e 1988) do Ramom de Carranza, na Espanha, derrotando Sevilha e Atlético de Madrid, nas respectivas finais. Em minha memória afetiva, ambos os anos foram importantíssimos. Para ser bastante sincero, principalmente, o ano de 1988. Sei que muitos dirão que aquele elenco conquistou, efetivamente, apenas, dois estaduais. Muitos dirão, ainda, que, no Brasileiro de 1988, não conseguiu sustentar o favoritismo e perdeu, nas quartas-de-finais para o Tricolor das Laranjeiras na prorrogação. Sendo, novamente, sincero, devo dizer que isso me machuca, mas não tira a importância daquele grupo na minha predileção. Foi ele o grande responsável por alimentar o meu amor pelo Vasco. Acácio, Paulo Roberto/Cocada, Donato, Fernando, Mazinho, Zé do Carmo/Henrique, Geovani/França, Tita/Bismarck, Mauricinho/Vivinho, Roberto Dinamite/Sorato e Romário/William eram os jogadores fixos do meu time de futebol de botão. Para muitos estudiosos do futebol, nos dois citados anos, houve o início da “SeleVasco”. Entendo, respeito, mas discordo. O time de 1989 foi totalmente reformulado. Após as saídas de Paulo Roberto, Donato, Fernando, Geovani, Roberto Dinamite e Romário, houve a contratação de Luís Carlos Winck, Quiñonez, Marco Antônio Boiadeiro, Andrade e Bebeto. Houve, ainda, o retorno de Tita, após passagens pelo Bayer Leverkusen e Pescara. Indubitavelmente, o time de 1989 era um grande time. Naquele mesmo ano, conquistamos, ainda, o Tricampeonato do Ramom de Carranza, ao derrotarmos o Nacional do Uruguai, na grande final. Todavia, não resta dúvidas de que aquele elenco era completamente diferente do que fora Bicampeão Carioca nos dois anos anteriores.

Sempre que meus filhos me perguntam a respeito do melhor time do Vasco que vi em campo, não tenho dúvidas e afirmo: foi a “Geração de Ouro” (de 1997 até 2000). Porém, quando me perguntam qual foi o meu time do Vasco preferido, não titubeio e digo que 87 e 88 formaram o meu escrete inesquecível.

Saudações Vascaínas!

Tags: Camisas NegrasExpresso da VitóriaGeração de OuroLeandro A. RodriguesMeu escrete inesquecívelPapo de DomingoQuebra-JejumSeleVascoTrem Bala da Colina
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