• Home
  • Quem Somos
  • Política de Privacidade
  • Notícias do Vasco
  • Vai e Vem do Vasco
  • Contato
Papo na Colina - Notícias do Vasco da Gama
  • Home
  • Quem Somos
  • Política de Privacidade
  • Notícias do Vasco
  • Vai e Vem do Vasco
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Quem Somos
  • Política de Privacidade
  • Notícias do Vasco
  • Vai e Vem do Vasco
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Papo na Colina - Notícias do Vasco da Gama
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Papo de Domingo: O Reizinho da Colina

Redação Por Redação
11 de abril de 2021
Em Manchetes, Notícias do Vasco, Papo de domingo
0
Papo de Domingo: O Reizinho da Colina

Foto: Reprodução

0
Compartilhamentos
16
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

O REIZINHO DA COLINA

Leandro A. Rodrigues

Existem coisas que acontecem em nossa vida que, anos depois, podemos afirmar ser um privilégio. Lembro-me, perfeitamente, do dia 26 de agosto de 1995, quando presenciei, com a narração marcante de Januário de Oliveira (link anexo), a estreia, em jogos oficiais, de dois jogadores do Vasco da Gama: o atacante Leonardo (1974-2016) e o meia Juninho (1975), ambos contratados junto ao Sport Recife. Cabe ressaltar que Juninho estreara, em um jogo amistoso, dias antes, em 19 de julho de 1995, em Caicó-RN, na derrota para o Corinthians-RN. No entanto, naquele ensolarado sábado à tarde, na baixada santista, no Estádio da Vila Belmiro, enfrentaram-se Santos e Vasco da Gama pela estreia do Campeonato Brasileiro de 1995.

Com apenas 12 minutos do primeiro tempo, o Santos já vencia o jogo por dois a zero (gols de Pintado [que também fazia a sua estreia] e de Macedo). Fazendo jus ao apelido de time da virada, Leonardo, um dos estreantes, diminuiu, ainda no primeiro tempo, e empatou o jogo logo aos 04 minutos da segunda etapa. Em seguida, Valdir (Bigode) virou aos 27 e, aos 29, com a camisa número 11. Isso mesmo! Com a camisa número 11, de fora da área, Juninho, em sua estreia oficial, fez um belíssimo gol. Naquele dia, naquele momento, em jogos oficiais, começava a história de um dos jogadores mais espetaculares da história do nosso Gigante da Colina. Em relação ao jogo, Jamelli, aos 32, assinalou para o Peixe, e o matador Valdir, aos 44, fez um dos mais belos gols de sua carreira, decretando a vitória vascaína por 5 a 3.

A partir do citado dia, o talentoso meia, de apenas 20 anos, alternou bons e maus momentos em seu primeiro ano em São Januário. Com paciência, soube suportar a oscilação natural da juventude e reagiu bem às vezes que teve de amargar o banco de reservas. Em seu primeiro ano, Antônio Augusto Ribeiro Reis Júnior assinalou três gols.

Em 1996, o meio firmou-se como o um dos grandes nomes do Gigante da Colina, sendo titular em 57 partidas e marcando 13 gols, inclusive, o seu primeiro de falta, na vitória por 2 a zero contra o Fluminense, no dia 09 de junho (ver o link).

No ano seguinte, entrou para a história ao ajudar o clube a conquistar o terceiro título nacional. Juninho fez partidas memoráveis e foi premiado pela CBF como o melhor meia da competição. Ao longo do ano, marcou oito gols e, pela primeira vez, ouviu ecoar,

nas arquibancadas de São Januário, o canto que marcou a sua trajetória no clube e lhe rendeu o apelido de Reizinho da Colina: “Ei, ei, ei, o Juninho é o nosso rei”.

O que era bom podia ficar melhor. Foi exatamente o que aconteceu em 1998, quando, no centenário do Clube, fez o antológico gol no Monumental, no dia 22 de julho, contra o River Plate, levando o time de São Januário à tão desejada final da Taça Libertadores da América. E, por uma feliz coincidência, no dia 26 de agosto de 1998, ou seja, quando comemorava o terceiro aniversário de sua estreia oficial contra o Santos, deu dois passes perfeitos para os dois gols do Vasco na final contra o Barcelona (um para Luisão e outro para Donizete). Ainda no mesmo ano, fez uma partida inesquecível na derrota para o Real Madrid, em Tóquio, no dia 01 de dezembro, marcado o nosso gol naquela partida, o seu sexto naquele ano.

Indubitavelmente, Juninho sempre foi um jogador decisivo, pois era constante. Em 1999, teve uma participação impressionante no título do Rio-São Paulo, fazendo gols nas semifinais e nas finais do Torneio. Ao final da temporada, o jogador assinalou 12 gols.

O mesmo número de tentos assinalou em 2000, quando passou a ser chamado de Juninho Pernambucano para distinguir-se do outro Juninho do time, o Paulista. Após três vice-campeonatos seguidos (Mundial, Rio-Paulo e Carioca), foi, novamente, campeão brasileiro (marcando gols importantes, novamente, nas semifinais e na final) e ajudou na indizível partida contra o Palmeiras, na virada do século, na final da Mercosul.

Foi para a França, onde se tornou o maior ídolo da história do Olimpique Lyon, conquistando 14 títulos e marcando 100 gols. Logo depois, esteve durante duas temporadas no Al-Gharafa, do Catar.

Em 2011, voltou ao Vasco e por pouco não conquistou mais um título nacional, ficando, naquele ano, com o segundo lugar. Naquele ano, assinalou, com a camisa vascaína, 5 gols e, no ano seguinte, 14.

Em 2013, ficou até julho no New York Red Bulls e, em julho de 2013, voltou a São Januário e participou de um ano conturbado na história do clube, que, infelizmente, culminou com o segundo rebaixamento. O meia pouco pôde fazer naquele ano e assinalou, em seu último ano como profissional, apenas 2 gols pelo Gigante da Colina.

Juninho foi, sem dúvida, um dos maiores a vestir a camisa do Vasco. Exemplo dentro de campo, onde sempre teve uma conduta ética, possuía uma empatia indescritível com a torcida, pois, ao vestir o nosso manto, sempre apresentou garra, esforço e determinação. A sensação que, particularmente, eu possuía, ao ver Juninho em campo, era a de que um torcedor havia descido das arquibancadas e havia entrado em campo para defender as cores do time de coração, tal orgulho e dedicação que sempre exalava ao empunhar a cruz no peito.

Creio que nós, vascaínos, somos felizardos, pois podemos dizer com orgulho que Juninho Pernambucano foi, é e sempre será o Reizinho da Colina.

Saudações Vascaínas!

 

Seguem os números de Juninho:

 

Sport · Campeonato Pernambucano: 1994 · Copa do Nordeste: 1994

Vasco da Gama · Campeonato Brasileiro: 1997 e 2000 · Campeonato Carioca: 1998 · Taça Guanabara: 1998 e 2000 · Taça Rio: 1998 e 1999 · Copa Libertadores da América: 1998 · Torneio Rio-São Paulo: 1999 · Copa Mercosul: 2000

Lyon · Campeonato Francês: 2001–02, 2002–03, 2003–04, 2004–05, 2005–06, 2006–07 e 2007–08 · Supercopa da França: 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 · Copa da França: 2007–08

Al-Gharafa

· Qatari Stars Cup: 2009 · Liga do Qatar: 2009–10

· Qatar Crown Prince Cup: 2010 e 2011

Seleção Brasileira · Copa das Confederações: 2005

Gol contra o River Plate na Semifinal da Libertadores de 1998:

Final do Brasileiro de 200, contra o São Caetano, no Maracanã:

Tags: CrônicaLeandro A. RodriguesPapo de Domingo
Publicação anterior

Não joga contra o Flamengo: Vanderlei não será relacionado e estreia pelo Vasco é adiada

Próxima publicação

Apesar de evolução, MT segue sem previsão de retorno

Próxima publicação
Apesar de evolução, MT segue sem previsão de retorno

Apesar de evolução, MT segue sem previsão de retorno

Por favor acesse para participar da discussão

Mais vistos

  • Vasco

    Vasco libera artilheiro e surpreende torcida: “22 GOLS NÃO BASTARAM”

    0 compartilhamentos
    Compartilhe 0 Tweet 0
  • “EXIGÊNCIA NA MESA”: Jogador do Vasco faz pedido financeiro para renovar e virar a “solução” de Diniz

    0 compartilhamentos
    Compartilhe 0 Tweet 0
  • Nike surpreende e prepara mega coleção do Vasco para 2026

    0 compartilhamentos
    Compartilhe 0 Tweet 0

Mercado da Bola 🔥

Vasco confirma renovação de jogador por mais dois anos

Vasco confirma renovação de jogador por mais dois anos

4 de dezembro de 2025
Diniz ‘fecha a porta’, e joia da base deve sair do Vasco após nova frustração

Diniz ‘fecha a porta’, e joia da base deve sair do Vasco após nova frustração

4 de dezembro de 2025
Papo na Colina - Notícias do Vasco da Gama

Somos um site destinado a compartilhar notícias do Club de Regatas Vasco da Gama. Não temos nenhum vínculo com o clube.

Acompanhe-nos

Publicações recentes

Neto diz que se Leila não conseguir 3º mandato no Palmeiras, Crefisa pode comprar a SAF do Vasco e levar Abel Ferreira

Neto diz que se Leila não conseguir 3º mandato no Palmeiras, Crefisa pode comprar a SAF do Vasco e levar Abel Ferreira

4 de dezembro de 2025
Rafael Paiva diz “não” ao Volta Redonda e relembra passagem “mágica” pelo Vasco

Rafael Paiva diz “não” ao Volta Redonda e relembra passagem “mágica” pelo Vasco

4 de dezembro de 2025
  • Quem Somos
  • Contato
  • Política de Privacidade

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.

TESTE
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Quem Somos
  • Política de Privacidade
  • Notícias do Vasco
  • Vai e Vem do Vasco
  • Contato

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.

Nosso site usa cookies para melhorar a navegação.