A permanência do goleiro Léo Jardim no Vasco da Gama virou novela nos bastidores. Mesmo com cláusula de renovação automática por metas, os representantes do atleta adotam postura cautelosa e dificultam o avanço nas negociações, gerando preocupação na diretoria e no torcedor. As informações a seguir foram levantadas pelo jornalista Marcus Jacobson, do canal Detetives Vascaínos.
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Vasco se baseia em contrato atual para garantir renovação
Segundo o contrato vigente, a renovação seria acionada automaticamente caso o jogador atingisse um número pré-determinado de partidas — meta que está prestes a ser cumprida. A diretoria do CRVG considera esse cenário sólido juridicamente, mas o estafe de Léo Jardim sinaliza que pode assinar pré-contrato com outro clube, ignorando essa cláusula.

Jogador recebeu proposta generosa, mas futuro segue incerto
A proposta oferecida pela diretoria inclui um dos maiores salários do elenco, bônus extras e um contrato longo. Apesar disso, os empresários do goleiro seguem resistentes, e o interesse de clubes do exterior pode estar influenciando a demora. A missão de destravar a negociação ficou a cargo de Admar Lopes, novo executivo de futebol, que conhece Léo Jardim desde o tempo de ambos no Lille, da França.
Caso consiga resolver a situação, o dirigente já chegaria marcando pontos com a torcida e a diretoria.
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