Uma coisa é certa: o Vasco só voltará a ser competitivo com a entrada de novos investimentos, dinheiro novo, em seus cofres. A montagem de um elenco forte para a disputa de títulos passa, em primeiro lugar, por isso. A grande dúvida é: como fazê-lo? Transformar-se em clube-empresa é a solução? Essa é a grande incógnita dentro e fora dos muros de São Januário.
O novo estatuto orienta e estabelece sobre os trâmites para implementar a sociedade anônima (S.A) no futebol do clube, mas possui algumas cláusulas para determinação de que o complexo de São Januário seja utilizado pelo novo modelo gestor, mas sem deixar de pertencer ao Vasco da Gama. A exploração comercial do estádio, por exemplo, não representaria, portanto, perda de patrimônio. As informações foram publicadas primeiramente no O Globo.
O Vasco, que é associação desportiva, também não perderia seus símbolos, sua marca, bandeira, escudo. Seguem todos esses sendo do Vasco da Gama.
O novo estatuto também vai exigir transparência por parte de novos investidores que queiram adquirir o Futebol do clube.
É importante salientar que, a transformação em S.A se aplica somente ao Futebol do Vasco. O clube continua sendo associação. E esta, segundo o novo estatuto, deve ter poder de veto sobre nome, uniforme e mando de jogos.
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